1 x de R$25,00 sem juros | Total R$25,00 | |
2 x de R$13,46 | Total R$26,91 | |
3 x de R$9,10 | Total R$27,31 | |
4 x de R$6,93 | Total R$27,72 | |
5 x de R$5,62 | Total R$28,08 | |
6 x de R$4,74 | Total R$28,41 |
1 x de R$25,00 sem juros | Total R$25,00 | |
2 x de R$12,50 sem juros | Total R$25,00 | |
3 x de R$8,33 sem juros | Total R$25,00 | |
4 x de R$7,00 | Total R$28,00 | |
5 x de R$5,63 | Total R$28,15 | |
6 x de R$4,72 | Total R$28,29 | |
7 x de R$4,05 | Total R$28,35 | |
8 x de R$3,56 | Total R$28,49 | |
9 x de R$3,19 | Total R$28,67 | |
10 x de R$2,88 | Total R$28,78 | |
11 x de R$2,63 | Total R$28,92 | |
12 x de R$2,42 | Total R$29,01 |
Todos queremos cidades com serviços eficientes e baratos que melhorem o transporte, a saúde, a moradia, a educação etc. Mas a questão é como evitar que nossas cidades se tornem máquinas de precarizar trabalhadores, beneficiando apenas interesses privados. A smart city – essa “grife” que se tornou a cidade repleta de serviços de empresas Big Tech – se mostrou muito mais funcional, otimizada e controlada do que participativa, sustentável e justa.
Como contraponto a esse sistema neoliberal, os especialistas em tecnologia e seus impactos socioeconômicos Evgeny Morozov e Francesca Bria oferecem uma série de exemplos e estudos de caso de formas de gestão cooperativa. Por exemplo, as cidades de Amsterdã e de Barcelona, por meio do projeto Decode, iniciado em 2017, buscam implementar uma infraestrutura descentralizada de dados que devolve o controle sobre as informações aos cidadãos e oferece soluções de gerenciamento de dados flexíveis e atentas à privacidade. De forma similar, o programa Datacités, lançado em 2016 em Paris, aborda o tópico do direito dos cidadãos a dados como bens públicos por meio do envolvimento de todas as partes interessadas no processo. O programa também incentiva modelos alternativos para serviços urbanos nas áreas de mobilidade, energia e controle de resíduos com base na concepção de dados como recursos públicos.
Para Morozov e Bria, retomar o controle sobre tecnologias, dados e infraestruturas é imprescindível para a gestão cooperativa da cidade inteligente do futuro – democrática e inclusiva.